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Enviada em: 17/06/2018

A guerra entre aplicativos e empresas tradicionais    Pagamento automático no cartão, geolocalização e agilidade podem ser uns dos principais motivos pelos quais os aplicativos baixados em smartphones estão dominando todos os tipos de serviços da atualidade, tendo em vista a grande necessidade de ser ter "o mundo na palma da mão", conforme o ritmo cada vez mais rápido das gerações. A grande demanda é: por que e como estes aplicativos estão gerando tantos conflitos com empresas tradicionais, que não aderiram a nova tecnologia?     Um dos exemplos mais práticos que temos, é a disputa entre taxistas e o Uber - aplicativo que oferece serviço de motorista particular e se espalhou por diversos países. O Sindicato dos Taxistas contabiliza perdas de até 30% após a entrada do sistema no mercado, o que gerou numerosos protestos contra este. No entanto, é verídico que o aplicativo possui um amplo custo-benefício, fazendo-o ser muito bem acolhido pela população, devido à grande quantidade de empregos gerados, maior segurança e valor mais em conta das corridas.    Serviços como Whatsapp e Netflix também geraram conflitos com empresas telefônicas e de TV por assinatura no Brasil, por causa da  generosa perda de público nelas causada. A ABTA (Associação Brasileira de Televisão por Assinatura) afirma, segundo o R7, que o maior problema se encontra na desigualdade das regras tributárias e regulatórias entre as companhias, o que faz com que os serviços citados sejam mais baratos, interessando a população.    Por conseguinte, as empresas que se adaptaram à nova tecnologia, sentiram impactos muito menores, como é o caso de diversos bancos que criaram seus próprios aplicativos, evitando a perda de clientes e facilitando o controle e a realização de transações através do celular. Conclui-se que é inevitável o mundo se digitalizar cada vez mais e que empresas hão de o fazer o mais rápido possível, para não obterem déficits no caminho.