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Enviada em: 30/10/2018

Indubitavelmente, seria desejável que as cores da bandeira nacional ainda representassem a riqueza natural do Brasil. Frusta constatar, porém, que o recorrente padrão de ascensão dissociado da conservação do meio ambiente esgotou o ouro,simbolizado pelo amarelo, reduziu os verdes das florestas, ofuscou o azul de rios e dos céu pela desfigurante poluição e continua a causar graves transtornos. Nesse contexto, cabe analisar a falta de um planejamento sustentável e a falta de comprometimento da sociedade.    A falta de planejamento é o principal responsável pela falta de um desenvolvimento sustentável. Isso porque, a preocupação ecológica não tem sido priorizada pelo o estado, pois, parte das política públicas é imediatista, o que reduz o aproveitamento do potencial sustentável brasileiro. Prova disso é que, embora o país disponha de características morfoclimáticas propícias à uma diversificação da produção de energia,o governo negligencia investimentos por justificativas econômicas,mesmo que haja recompensa a longo prazo. Em consequência disso,a população fica dependente de uma limitada fonte energética, corroborando muitas vezes com aumento da poluição e a vulnerabilidade da nação a  um colapso energéticos.    Além disso, a falta de comprometimento da sociedade contribui para esse imbróglio. Isso decorre, da falta de uma política rígida que exija responsabilidade ecológica deles. Nesse caso, enquanto na Alemanha, por exemplo, atribui-se tarifas conforme  a qualidade do lixo produzido,no brasil,a ausência de restrições corrobora para o consumismo de produtos industrializados,contribuindo para um obstaculo cada vez maior à sustentabilidade. Dessa forma, são provocado o aumento da produção de resíduos, sobretudo eletrônicos, facilitando a contaminação do solo,do ar e da água.   Evidencia-se portanto,que parcerias entre Estado e sociedade faz-se indispensável do aproveitamento do potencial brasileiro. Nesse sentindo, ONGs militantes, como o Greenpeace, podem organizar mobilizações sociais que reivindiquem ao poder público ampliação de investimentos na diversificação na produção energética através da redução da carga tributaria. Ademais, o Ministério do Meio Ambiente deve regulamentar a forma de reduzir a produção de lixo, a exemplo da permissão da troca de materiais recicláveis por créditos nos transporte públicos e na aplicação de medidas em que países desenvolvidos obtiveram sucesso, como a da Alemanha. Assim, o desenvolvimento sustentável poderá ser viabilizado e as cores da bandeira nacional, talvez, voltem a representar a riqueza natural do pais.