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Enviada em: 30/10/2018

Em uma visita ao Brasil,o escritor austríaco Stefan Zweig,impressionado com as belezas naturais do país,publicou o livro "Brasil,um país do futuro".No entanto,esse pressuposto ficou apenas no mundo literal,uma vez que o Brasil segue um caminho contrário ao desenvolvimento sustentável.Nesse contexto, cabe analisar como a falta de uma educação sustentável e o capitalismo impulsionam tal problemática.   Em primeiro plano,a educação é o fator primordial no desenvolvimento de uma país.Segundo a terceira Lei de Newton,para toda ação existe uma reação,de maneira análoga,a exploração intensiva dos recursos naturais,juntamente com o acúmulo de lixo gerado pelo consumismo exagerado,ocasiona diversos impactos ambientais no planeta.Além disso,nota-se na sociedade vigente a falta de educação sustentável que preparem os cidadãos a conviverem em harmonia com a natureza de forma sustentável,em prol do desenvolvimento econômico,social e ambiental. Outrossim,o Estado não investe em políticas públicas que vise o desenvolvimento sustentável.De acordo com dados do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia,o desmatamento da Amazônia cresceu 30%.Com isso,o sistema capitalista prioriza apenas o lucro sem pensar nos impactos negativos que podem causar e a negligência do Poder Público que não fiscaliza e preserva os recursos naturais.Como prova disso,uma bancada ruralista no congresso que visa a aprovação de leis que aumente as áreas de exploração,por conseguinte,o desenvolvimento sustentável do país é posto em xeque pelos próprios políticos. Torna-se evidente,portanto,que medidas são necessárias para alterar o cenário vigente.Logo,cabe ao Ministério da Educação,em parceria com as escolas,por meio de atividades lúdicas e palestras,salientar os docentes sobre a importância do desenvolvimento consciente,com o fito de desenvolver o senso crítico dos alunos.Ademais,o Poder Público,por intermédio dos Três Poderes,deve fiscalizar o comprimento das leis ambientais,a fim de minimizar os danos ambientais.