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Consoante o pensamento de Émile Durkheim, Sociólogo Francês, a sociedade é análoga a um "corpo biológico", constituído por órgãos que interagem entre si. Desse modo, para que funcione o organismo de forma igualitária e coesa, é necessário que os direitos dos cidadãos sejam garantidos. Contudo, no Brasil, isso não acontece, pois em pleno século XXI o país enfrenta entraves ao surgir o advento da industrialização no século XX que elevou o consumismo, e aos desastres naturais. Nesse sentido, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada. É indubitável que o consumismo na comunidade estejam entre as causas principais da repressão sustentável. Prova disso, por ser de curto prazo, os itens tornam-se sem utilidade mais rápido, o que dificulta o menor consumo e o fim no qual o artefato terá, que é um dos grandes fatores responsáveis pelos negativos impactos ambientais. Como resultado, a natureza é amplamente prejudicada e responsiva com desastres naturais que afetam milhares de pessoas. Outrossim, ressalta-se a importância de destacar os impactos comportamentais frente ao meio ambiente. De maneira análoga ao pensamento do poeta modernista Carlos Drummond de Andrade, a qual ele diz que no meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho, entende-se que a sociedade ao longo do seu desenvolvimento encontra obstáculos em sua caminhada, devido à falta de educação sustentável mais ampla, ao demonstrar os males do consumo desenfreado no ambiente, por meio de enchentes, abalos sísmicos e contaminação. Portanto, medidas estratégicas são imprescindíveis para resolverem esses impasses. Sendo assim, o Governo deve fomentar ações pertinentes contra a sustentabilidade inadequada, promovendo melhor a compreensão do desenvolvimento sustentável. Aliado a isso, ONG´s devem elaborarem cartilhas que informem alternativas de impactos ambientais e tais práticas. Ação iniciada no presente, e capaz de mudar o futuro de toda sociedade.