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Enviada em: 27/05/2019

Desde o século XVII, com a Revolução Industrial, parte da sociedade vive sob a equivocada compreensão de sustentabilidade. Atualmente no Brasil, o atraso nas discussões pertinentes ao advento culminaram à crise hídrica, aumento da chuva ácida e o desmatamento. Nesse sentido, é relevante analisarmos causas dessa problemática.    A priore, de acordo com o Relatório Brundtland, sustentabilidade é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer gerações futuras. Desse modo, a Economia Verde, além de lucrativa contribui para o bem está social e preservação da natureza. Isso evidencia que o Brasil pode ser referência mundial em desenvolvimento sustentável, visto que participou da Eco-92 e Rio+20 que duas décadas debateram temas ambientais. Conquanto, muito se tem a discutir sobre o impasse.   Outro aspecto a ser destacado é a pouca visibilidade dada a sustentabilidade pelo agronegócio. De acordo com  Artigo 225, da atual constituição, todos têm direito ao ambiente ecologicamente equilibrado, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo, entretanto  a agropecuária vai na contramão da exploração racional da natureza, comprometendo o patrimônio genético e desrespeitando os direitos sociais. Percebe-se  com isso, que a ausência  de transparência das leis torna-se um empecilho para resolver o processo.   Portanto, medidas devem ser tomadas pra resolver eventuais problemas. Cabe ás ONGs, informar sobre legislação e orientar às empresas, por meio de campanhas midiáticas e palestras educacionais, com exposições de cartazes e demostrações das leis. Espera-se com isso, ampliar a educação acerca do patrimônio natural, além de diminuir a incidência de crimes ambientais.