Enviada em: 24/06/2017

Desenvolvimento sustentável: Utopia ou realidade?        Aristóteles, filósofo e discípulo de Platão,  para definir um estado ideal de natureza onde os homens usufruíssem de todo bem com liberdade, conversava com os cidadãos na pólis, para definir através de uma análise crítica  como  governar uma cidade.  Portanto, o desenvolvimento sustentável é uma realidade e uma questão de governança que deve ser tratada com responsabilidade.          Vale pontuar que deve ser praticado com  igualdade social e justiça, preservando todos recursos naturais possíveis, através de políticas governamentais que assegure  às gerações futuras, sem prejudicar a atual,  condições dignas de sobrevivência.  É uma questão de direito à vida.          Dessa maneira, se faz necessário a gestão dessa prática ou sofreremos as consequências da degradação ambiental, demonstrado pela intensificação dos fenômenos naturais anormais, que vem ocorrendo no mundo.         Portanto a ONU deve intensificar estratégias que obrigue as potências mundiais e os países desenvolvidos sobre a necessidade urgente de apresentar (e praticar) programas  para redução da liberação de gases tóxicos que aumentam o efeito estufa, reduzir a produção de armamentos e bombas nucleares, diminuir o desmatamento ilegal, trabalhar mais as fontes renováveis, aumentar o Ecoelce (coleta de resíduos), produzir mais energia limpa, participar do  programa de Nutrição para o Mundo (2014) para  diminuir a pobreza no planeta, etc.   Contudo, parte da  responsabilidade é de cunho pessoal, cada cidadão deve combater as queimadas, economizar energia e consumo de água,  separar o lixo com responsabilidades, usar biodegradáveis, utilizar eletrodomésticos mais econômicos,  usar recicláveis e combater o desperdício.     Por fim, educar as gerações.  Como dizia Emmanuel Conte: a educação é o que homem faz dele.