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Enviada em: 24/08/2017

A partir da revolução industrial, a exploração de recursos naturais como matéria-prima e os danos causados à natureza tomaram proporções nunca vistas anteriormente. O cenário atual, apesar de diferir com esse passado recente, ainda gera motivos para dúvida sobre se é possível haver um desenvolvimento sustentável, já que em meio a tentativas de uns, outros continuam a gerar danos ambientas.       Em primeiro plano, é preciso destacar o empenho de alguns países e empresas em promover a sustentabilidade. A exemplo da Rio+20, conferência que uniu grandes nações em prol dessa causa, e de incentivos à reciclagem, como ocorre na Alemanha, com recompensa em dinheiro para cada garrafa retornável reciclada, mostram que algumas medidas estão sendo tomadas com o objetivo de diminuir os impactos ambientais causados pelo homem.    Apesar disso, alguns insistem em almejar o crescimento inconsequentemente, como ocorre no Brasil. O avanço agropecuário sobre a floresta amazônica e a exploração ilegal de madeira se tornaram comuns. Isso revela que as graves consequências dessas atitudes a longo prazo são ignoradas por uma parte dos cidadãos.      Em virtude do que foi apresentado, é possível se esperar que o desenvolvimento sustentável se torne unânime ao longo dos anos, visto que  grandes passos para já foram dados e que os fatos que apontam para um futuro de destruição são em muitos casos considerados ilegais.       Portanto, para que o mundo siga nesse caminho e atinja harmonia entre crescimento econômico e meio ambiente algumas medidas são necessárias. Primeiramente, que os países invistam em mecanismos de fiscalização ambiental, como o policiamento ambiental, para combater práticas já proibidas. Além disso, que as instituições de ensino primárias e secundárias insiram a educação ambiental em sua grade curricular, garantindo assim, a formação de cidadãos mais conscientes.