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Enviada em: 16/10/2017

É incontrovertível que nos tempos hodiernos a visão econômica imediatista somada ao gerenciamento capitalista no que diz respeito à sustentabilidade, estão caminhando à conseqüências negativamente intensas, que se não impedidas podem se tornar irreversíveis. É preciso frear alguns hábitos prejudiciais à natureza para garantir um futuro melhor às seguintes gerações.           Em uma primeira análise, a busca desenfreada por lucro rege os modos de produção. A maioria das práticas realizadas para a obtenção de lucros inclui a produção ano após ano de novos modelos de carros, aparelhos eletrônicos e produtos que intensificam o consumismo, potencializando o desmatamento e exploração dos mananciais. Como conseqüência, a progressão dessas práticas resultam na poluição do ar, escassez da água e de recursos que são limitados na natureza.        Em uma segunda análise, desde a época da Revolução Industrial existe uma intensificação na poluição em massa, e desde então, não houve um cuidado com a sustentabilidade visto que muitas vezes o lixo é descartado de forma errada por parte de empresas e hospitais como o exemplo do caso de Goiânia em 1987, onde Césio-137 causou um enorme desastre. Descuidar dos recursos canarinhos hoje é garantir sua falta amanhã, o que indubitavelmente trará um fardo ao futuro do Brasil e sua economia.        Em decorrência dos fatos citados, se torna imprescindível realizar planejamentos à longo prazo cessando a desconsideração às futuras gerações. Logo, a realização de veículos que fazem uso do biocombustível reduziria potencialmente a poluição do ar. Ademais, é incontestável o poder midiático nos tempos hodiernos e este poderia contribuir com campanhas e propagandas que enaltecessem a reciclagem e incentivo ao transporte coletivo. Em relação aos espaços urbanos, seria de suma significância que os responsáveis da escala Federal promovessem a criação de mais ciclovias e edifícios verdes. Dessa forma, conclui-se necessário o desenvolvimento sustentável que preze por amenizar ações para balancear o contexto do consumo atual e se conscientizar das conseqüências da exploração excessiva natural, pois como citou Confúcio, “não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros”.