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Enviada em: 04/12/2017

A prática do desenvolvimento sustentável consiste em atender às necessidades da atual geração, sem comprometer as futuras. Essa atividade é uma realidade à qual deve ser investida, tendo em vista a manutenção do bem-estar social, econômico e ambiental humano nas próximas décadas, aliado a necessidade da preservação da biodiversidade e do planeta Terra. Nesse sentido, convém analisarmos os aspectos que tornam a sustentabilidade passível de ser praticada.         Ao final do Século XX, a Europa dizimou pelo menos 9 milhões de hectares de sua floresta. Entretanto, graças a preservação da Floresta Amazônica no Brasil, aproximadamente 86% se mantém intacta, é possível sonhar com o desenvolvimento sustentável no nosso país. Ao final do período paleolítico, as mulheres descobriram a agricultura. Essa técnica deve ser mantida, evitando a destruição de florestas, para que as futuras gerações tenham uma boa fonte de alimentos em suas mãos.        Cuidar da nossa floresta significa preservar o maior patrimônio da Nação, manter as condições climáticas da Amazônia estáveis e garantir o habitat de milhares de animais. O desenvolvimento industrial e tecnológico no Brasil é necessário, pois é fonte de renda para o crescimento da nação. Entretanto, focar apenas no desenvolvimento econômico e continuar desmatando florestas, suscita a intensificação do efeito estufa, cria o aquecimento global e gera dezenas de consequências negativas para o planeta Terra.             A união do desenvolvimento econômico, social e ambiental; portanto, é a solução para a sustentabilidade. Cabe as empresas de energia, fomentar a produção de carros elétricos e utilizar mais energias limpas, diminuindo o uso da emissão de gases poluentes e contribuindo para a redução do aquecimento global. Ademais, cabe ao Governo Federal planejar o índice do desmatamento, reduzindo sua prática para a  preservação das florestas brasileiras.