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Enviada em: 11/12/2017

Sustentabilidade fantasiosa      Embora tenha sido criado com intuito de promover uma solução entre o crescimento econômico e preservação dos recursos naturais, o conceito de desenvolvimento sustentável está muito longe de ser realmente implantado no Brasil, seja por descaso dos governantes ou pela própria população.    Durante a Rio+20, Conferência da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre desenvolvimento sustentável, em 1992, o governantes brasileiros elaboraram uma série de propostas para redução de recursos não renováveis, porém passados 20 anos, tais propostas foram pouco desenvolvidas e, até mesmo, investiu-se na utilização destes recursos, como a utilização de hidro e termoelétricas, ambas são historicamente predominante no Brasil, cujo resultado é a degradação do ecossistema brasileiro.        Associada ao uso em demasia dos recursos não naturais a população também exerce muita influência para a pouca prática de uma economia mais sustentável, o consumo exacerbado de carne contribui com o desmatamento, a utilização em demasia de plásticos senão reciclados caem no mar, os excessos de veículos liberam CO2 destrói a camada de ozônio, gerando instabilidade ambiental que, conforme dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), provocam aumento de doenças como malária, cólera ou outras doenças, até então, desconhecidas.    Apesar de ser um tema bem presente no cotidiano da sociedade brasileira, o desenvolvimento sustentável ainda é uma ação irrealizável no País, para que se torne algo natural é necessário que o governo incentive - a curto prazo - práticas sustentáveis, como a redução tributária para as empresas que invistam em sustentabilidade. Além disso,  cabe à população também criar o hábito de reciclar, consumir menos produtos, para minimizar o impacto ambiental e, assim, implantar o desenvolvimento sustentável.