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Enviada em: 13/03/2018

Primeiro foi necessário civilizar o homem em relação ao próprio homem, agora é necessário civilizar o homem em relação á natureza e aos animais’’. A frase do escritor Vitor Hugo, evidencia que em pleno século XXI, o homem ainda deixa de lado as questões ambientais e sustentáveis.       Com o avanço das tecnologias e o crescimento do mercado industrial, principalmente, dependente dos recursos naturais o meio ambiente vem sendo degradado pelo homem. Em primeiro lugar, e valido ressaltar que o crescimento do Agronegócio representou cerca de 24% do PIB do Brasil em 2017 segundo dados da revista VEJA. Dessa forma, fica claro perceber que a extração de recursos naturais como os da agricultura e da pecuária cresceu. Outras indústrias de setores primários como os da mineração e da pesca também cresceram nos últimos anos. Muitas vezes, crescendo de forma desordenada sem uma política de sustentabilidade desses recursos tornando-os cada vez mais escasso.       Outrossim, a falta de um educação ambiental ocasiona um desornamento que podem trazer problemas que estão ligados indiretamente, como as secas. A falta de uma consciência de desenvolvimento sustentável faz com que as empresas desmatem descontroladamente as florestas como a Amazônia, que vem sendo destruída com o avanço tecnológico que beneficia a pecuária. Alguns estudos realizados mostram ligações com o desmatamento da Amazônia com a manutenção do clima em escala global, provocando o elevamento da temperatura e a falta de chuvas.        Urge, portanto, que algumas medidas sejam adotadas para se estabelecer um desenvolvimento sustentável. Assim o Ministério da Educação, deve criar projetos para sejam trabalhados nas salas de aulas sobre a importância de preservação da natureza e dos recursos que nela contém, esperando-se com isso, criar pessoas cada vez mais com pensamentos sustentáveis. Ademais, o Ministério do Meio Ambiente em parceria com o poder legislativo, deverá ampliar suas leis e criar projetos para empresas que fazem o desmatamento e a extração de recursos, de modo que elas pratiquem o reflorestamento e uma extração mais equilibrada, preservando-se a natureza.