Materiais:
Enviada em: 27/04/2017

Atualmente, o que antes não precisávamos nos preocupar, hoje vem sendo motivo para muita polêmica e medo, está cada vez mais comum, crianças e adolescentes  estarem relacionados ao mundo das drogas e do crime no Brasil, o que é um grande problema.      Assim sendo, jovens estão deixando  de viver cada vez mais cedo infância e sua formação educacional, para estarem nas ruas, pondo a própria vida e a de terceiros em risco. É comprovado cientificamente que, crianças e jovens entre 10 e 18 anos não tem sua formação cerebral completa e são totalmente suscetíveis a influências e uma má companhia nesse momento da vida pode causar danos, alguns até irreparáveis.      Apesar de todos os investimentos do governo, o incentivo a educação,  a cultura,  a arte  e inclusão social ainda são pouquíssimos  e o jovem acaba se desmotivando rapidamente  quando chega à escola e se depara com um sistema praticamente igual o de uma prisão. Isso acaba não servindo para os mesmos, já que sentem uma necessidade constante de conhecer e experimentar coisas novas e não apenas vivenciar regras, que mal conseguem entender  a razão, optando então por um caminho que julgam como fácil nas ruas, cometendo crimes como assaltos, furtos, venda de drogas ilícitas e etc.     Portanto, é necessário resolver este impasse, criando uma parceria entre o MEC, MinC e ME para desenvolver dentro das escolas planos de permanência estudantil, como incentivo a prática do esporte, a cultura, arte e estudo, com palestras, competições, aulas extras de música, dança, informática, teatro, grupos de estudos para vestibulares e etc. semanalmente, assim colocando os adolescentes mais tempo nas escolas não só estudando, mas se divertindo e por fim, criar seminários de sensibilização para as pessoas que são influentes na vida desses jovens, os pais, com temas a respeito da educação. Pois, o caminho correto está em educar e não aprisionar.