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Enviada em: 16/06/2017

TÍTULO:  Escolas, presídios e jovens.        É notório que nossa sociedade vem tendo aumento na quantidade de menores infratores e estes causam muitos problemas. Quando pegos vão para a fundação casa que também não é o melhor lugar para ficar, pois não há um tratamento adequado. Mesmo sendo difícil mudar o estatuto da criança e do adolescente é necessário mostrar aos jovens que toda ação tem uma reação, sendo essa última consequências de atos que a lei não aprova.Então temos dois lados do problema: os jovens se metendo na vida do crime já cedo e os presídios sem estrutura adequada. Vejamos então os dois.           Defendendo a ideia de reduzir a maioridade penal para os 14 anos, Leandro Piquet Carneiro, pesquisador do Núcleo de Políticas Públicas/USP, ressalta que essa medida, falada acima, seria eficaz pois retira o criminoso da rua na hora em que ele está mais ativo (porém Leandro Piquet defende que deve-se reduzir a maioridade penal para os 12 anos). Os jovens tem se desviado da escola e entram no mundo das coisas erradas por pensarem que estudar é muito dá muito trabalho e por quererem tudo fácil. E é pelos 14 e 15 anos que esse pensamento começa a se formar. O que também facilita o número de jovens criminosos aumentar são as más companhias que querem trazer mais pessoas para o lado deles e conforme algumas pessoas vão caindo nessa armadilha mais medo e problemas a sociedade vem tendo.           Porém não podemos pensar que esses menores infratores são os vilões por inteiro, pois temos a questão de não terem sido devidamente educados e não terem ido para a escola, como também, o tratamento deles no internato, fundação casa, etc. Os presídios muitas vezes não tem atividades estimuladoras que façam os jovens darem o seu melhor e descobrirem os seus talentos. Esses lugares tem se tornado a fonte de frustração e revolta. Temos que pensar nos jovens que não tem o que fazer e não tem com o que preencher a cabeça; deveria haver terapias para quem teve fortes problemas passados, como arteterapia e musicoterapia. Ainda pensando em diminuir a maioridade penal para os 14 anos ou 15, se esses jovens forem justamente tratados mais cedo sairão das cadeias e poderão mostrar que estão estabilizados e vão fazer o papel de um cidadão.         Portanto podemos podemos ver os dois problemas, jovens criminosos e cadeias sem bom tratamento, podem ser resolvidos. O governo tem que melhorar seus presídios e colocar atividades para os detentos e ainda, antes que os jovens vão parar lá, adicionar projetos educativos nas escolas, reduzir a maioridade penal para tirar o maior número de criminosos da rua, isso tudo junto fluirá como um ciclo. As escolas com bons projetos, os presídios com bons tratamentos e os jovens sendo bons cidadãos.