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Enviada em: 13/06/2017

Maioridade penal       A maioridade penal vem sendo questionada por grande parte dos políticos e da população do Brasil por ser um impasse muito decorrente no cotidiano do povo brasileiro. A partir do momento em que a população começou a notar o envolvimento de menores de idade, geralmente vindos de famílias carentes ou extremamente pobres, com crimes como homicídio, tráfico de drogas e armas, estupro, entre outros, começou a ser discutida a diminuição da maioridade penal.        Em sua maioria, os crimes cometidos por menores são repudiados por grande parte do povo que sofre, mas há ainda uma parte do mesmo povo que não concorda com a aumento dessa punição, afirmando que os jovens ainda não sabem o que fazem e não merecem ir encarcerados por tal motivo, o que os tornam isentos das mesmas punições que um infrator de maioridade. Fazendo com que o número de jovens e crianças que cometem crimes aumente e esses casos se tornem cada vez mais frequentes, o que se torna um problema muito decorrente no quotidiano do Brasil.        Possivelmente a maioridade penal no Brasil seja diminuída para dezesseis anos de idade, mas hoje em dia as autoridades apenas fecham seus olhos tanto para os menores infratores, que pela sua maioria vêm de famílias pobres ou necessitadas, quanto aos indivíduos que são mortos, roubados ou recebem qualquer outro tipo de violência por meio desses infratores.         Por isso, medidas são necessárias para a resolução do impasse. Todas as esferas governamentais junto com o Ministério da Infância e Juventude e o Ministério da Justiça deveriam dar suporte às famílias carentes conscientizando-os de forma que os menores não venham cometer crimes, realizarem uma votação popular sobre a diminuição da maioridade penal, propagandas televisionadas, panfletagens, visitas à escolas com o objetivo de alertar a população sobre esse problema e melhorar a educação com o intuito de diminuir os números desses frequentes casos de crimes, levando em conta que a educação em casa é falha na maioria dos casos. A iniciativa privada poderia criar ONGs (Organizações Não Governamentais) para a proteção do futuro das crianças e jovens brasileiros, oferecendo educação e oportunidades no mercado de trabalho.