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Enviada em: 22/06/2017

A maioridade penal tem se tornado uma discussão cada vez mais frequente e com ela vem as possíveis consequência de uma mudança tão radical.  Atualmente mesmo com o estatuto da criança e do adolescente os crimes graves cometidos por menores infratores tem crescido trazendo grandes preocupações já que os mesmo não podem ser punidos perante a lei, a violência praticada por menores infratores tem sido resultado de uma educação instável que não consegue abranger as necessidades populacionais.  O conselho nacional do ministério público apresentou um relatório mostrando que há uma grande desistência escolar por parte dos jovens entre 16 e 18 anos de idade ou seja no período do ensino médio onde o jovem começa a expandir sua socialização adentrando em outros meios culturais e na falta desses novos meios de cultura.  E na junção das dificuldades atuais e sistema educacional de péssima qualidade alguns jovens acabam se envolvendo com o tráfico de drogas onde surgem possibilidades de lucrar de forma considerável já que o mercado de trabalho juvenil está em decadência, sendo assim o jovem não vê motivos para dar continuidade aos seus estudos.  Sendo assim cabe ao Governo Federal e ao estado reverter esse quadro já que os mesmos podem abrir mais possibilidades de projetos sociais e fazer uma reestruturação nas escolas públicas. E as organizações terciarias não governamentais devem oferecer serviços de qualificação aos menores, através de cursos profissionalizantes, nas áreas requisitadas onde reside o reabilitando. Por fim, o Estado deve investir na reestruturação inovadora das escolas públicas,