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Enviada em: 26/06/2017

Atualmente, a maioridade penal se dá por uma cláusula pétrea, ou seja, um direito fundamental, mas esse direito deve sim ser discutido e debatido, seja em salas de aula ou em conversas em família, seria um retrocesso da parte da sociedade brasileira desconsiderar tal fato a ser comentado, sendo que o mesmo se vê tão presente no cotidiano. Ocasionalmente, o povo brasileiro se depara com vários relatos (exibidos em jornais nas televisões ou em revistas) de casos de jovens menores de idade no mundo da criminalidade, e é importante saber o que se passa na cabeça da população, principalmente dos adolescentes, que são o futuro da geração. Entretanto, não é o que acontece atualmente, muitas pessoas ainda não sabem sobre a maioridade penal e como ela age no dia a dia.   Em contraste, é importantíssimo o conhecimento dos direitos básicos para todos os cidadãos, mas não é isso que vêem hoje em dia, ademais é necessário que tenham uma opinião própria sobre o assunto, e uma das maneiras de se pôr em prática isso, é com pesquisas nas escolas, que deveriam ser um método utilizado hoje em dia para um bem comum, que é o conhecimento. Não apenas adultos podem fazer a diferença, mas sim os jovens.   Portanto, medidas podem e devem ser tomadas para resolver o impasse, o MEC juntamente com o Ministério da Cultura devem formatar palestras por todas as escolas do Brasil, públicas, estaduais, municipais e particulares, informando sobre a maioridade penal e sua atividade cotidiana. Isso pode ser feito por meio dos exibidores de slides, que inclusiva já foram instalados pelas escolas brasileiras. Só assim poderemos ter jovens informados, éticos e com opiniões próprias, as diferenças se realizam por meio dos primórdios, quanto mais cedo um cidadão for conscientizado, menor vai ser a dificuldade do mesmo se encontrar na sociedade, que se vê tão conturbada com os malefícios da má informação. Ademais, educação é moeda de ouro, em todo lugar tem valor, e a mesma é uma forma de mudar o mundo.