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Enviada em: 06/07/2017

‘’Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos’’ expressou o filosofo e matemático Pitágoras, que pode ter como significado, que a educação é crucial para as crianças e os adolescentes, que por sua vez, estão a adentrar cada vez mais no mundo do crime, por esse fator, um novo foco se abriu no congresso, a respeito da maioridade penal a partir de 18 anos, que foi estabelecida na Constituição de 1988, no artigo 228, a nova proposta que estava sendo votada por deputados federais, tem como objetivo reduzir a maioridade penal de 18 para 16 anos, sendo assim, maiores de 16 anos, que cometem crimes hediondos, passam a responder de acordo com o Código Penal.  Essa proposta tem causado muitas discordâncias, que afirmam que a punição de adolescentes maiores de 16 anos, de acordo com o Código Penal, não reduzirá o índice de criminalidade, muito menos de menores infratores, já que muitos dos jovens infratores são de periferias onde a violência é cotidiana de muitos moradores, má gestão de programas sociais e educacionais, ou provem de famílias desestruturadas, onde possuem pouca economia, ou parentes desempregados, já para outras pessoas, a redução da maioridade penal, é sim construtiva, afirmando que com essa nova proposta pode tirar cada vez mais adolescentes do crime. Reduzir a maioridade penal para crimes hediondos pode sim, ajudar menores infratores a sair do crime, porém deve-se não apenas reduzir a maioridade penal, mas sim melhorar as condições de vida de muitos jovens da periferia, assim sendo, melhorar o sistema educacional, com um maior período dentro de escolas, possibilidades maior de empregos para desempregados que vivem em periferias, aumentando a renda de muitas famílias pobres, e melhor segurança contra a violência, bastante presente nas ruas, desde jeito, o adolescente cresce fora da violência urbana, dentro de fatores razoáveis para o mesmo não praticar crimes e delitos hediondos.