Enviada em: 25/04/2018

Segundo o escritor Franz Kafta,a solidariedade é um sentimento que melhor expressa o respeito á dignidade humana.Nessa perspectiva,um simples consentimento pode chegar a salvar ou melhorar a vida de ate 8 pessoas na fila de transplante.Brasil,seja pela ineficiência das campanhas conscientizadoras,seja pela falta de infraestrutura assertiva, a prática de doar é dificultada e demanda nova postura da sociedade e do Estado.  O país possui o maior programa público de transplantes do mundo,com 90% das cirurgias sendo feitas pelos sus.No entando,o número de recusas familiaries ainda chega a ser em 43% dos casos de morte cerebral,dados foram compilados pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO),em 2016,constatando que o sistema exige melhorias.Desse modo,a carência de esclarecimento á familia,atrelado ao preparo da equipe médica para estar ás dúvidas,retarda o processo,quando não leva á perda de potenciais doares.  Logo,é valido ressaltar o modelo da Espanha,o mais competente assunto,com apenas 20% de não consentimento,é baseado na palavra-chave organização;estentida por toda rede ligada ao procedimento,desde a autorização dos parentes até o acompanhamento pós-transplante em doador e receptor.Em contrariedade,nação tupiniquim,há escassez do tema na atualidade,além de uma logística eficiente para lidar com situações críticas,a exemplo,de pacientes com morte encefálica.  Portanto,que primordialmente,haja promoção de parcerias entra a ABTO e instituições educacionais na divulgação sistemática,lúdica e didática,por meio de cartilhas e debates promovendo o diálogo sobre a importância do ato e a consciência humanitária que ele acarreta.Paralelamente,faz-se necessidade que o Tribunal de Contas da União direcione capital que,por intermédio do Ministério da Saúde,será revertido em investimento tanto na aparelhagem do sus,como também em profissionalização na pós-graduação em captação de órgãos,visando adequada assistência á todos envolvidos na rede amor ao próximo que é a doação de órgãos.