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Enviada em: 20/05/2018

Desde de o Iluminismo já sabemos que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa a recusa de muitas famílias, no que se refere a doação de órgãos ,após o falecimento de algum familiar, percebe-se que esse ideário não é seguido. Muitos foram as tentativas que viabilizaram um aumento no número de doadores. Entretanto, para que que seja obstante, é preciso que a sociedade tenha acesso a informação, além da empatia pelo próximo.     Em primeiro lugar, muitas famílias não se consideram a favor da doação de órgãos, fato que está intimamente ligado à falta de informação. Isso porque o tradicionalismo de algumas organizações familiares têm um pensamento mais conservador sobre esse assunto. Consequentemente, para que essa barreira seja quebrada, é preciso uma maior acesso a informação, assim como alguém da família deixar claro que quer ser um doador caso acidentes imprevistos aconteçam.      Em segundo lugar, ainda reforçando o papel da família como ponto principal para esse problema, e as ideias iluministas, a falta de unidade entre a sociedade se torna uma barreira para esse imbróglio. Isso consoante ao pensamento do psicólogo Martin Hoffman '' A empatia é a verdadeira base da moralidade ''. Logo, transparecendo sua frase, é possível perceber que se a população brasileira praticassem esse tipo de princípio, toda ignorância seria extinta, assim como, a intervenção da família na doação de órgãos.     É necessário, portanto, que a mídia intensifique a exibição de programas publicitários, seja nos comerciais ou em programas de âmbito social, afim de conscientizar as pessoas e a família da importância de ser uma doador, e acima de tudo salvar vidas. Ademais, o próprio indivíduo deve se declarar um doador, demonstrando aos parentes as vantagens de participar dessa campanha, afim de impedir qualquer intervenção da família caso imprevisto aconteçam. Por conseguinte, eliminando os empecilhos para o aumento do número de doadores e tornando uma sociedade mais empática.