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Enviada em: 25/05/2018

O baixo número de doadores de órgãos no Brasil é uma realidade que afeta milhares de pessoas que necessitam de doação: a falta campanhas ou campanhas pobres de conteúdo, a falta de conhecimento sobre mote encefálica e como funciona o processo de doação por parte dos familiares que assegurados por lei são quem aceitam ou não a doação dos órgãos em conjunto a falta de confiança em médicos e no sistema de saúde, são fatores que impedem o número de doadores subir. Atualmente a doação de órgãos ganhou certa notoriedades nos meios de comunicação, porém, tudo de forma superficial e sem compartilhar muitas informações acerca do processo de doação. A doação de órgão é assegurada por lei, desde que seje constatada morte encefálica e esse é o ponto em que muitos familiares ficam sem saber como prosseguir e acabam recusando a doção, por desconhecer sobre a morte encefálica e os processos de doação. A falta de confiança em médicos e no sistema de saúde é um obstaculo no processo de doação, o medo de uma morte forçada com até mesmo uma ligação com o tráfico de órgãos deixam familares amedrontados e por consequência acabam negando a doação. Diante o exposto, o ministério da saúde deveria desenvolver campanhas de caráter informativo pela internet que é um poderoso veiculo de comunicação, e também incentivar governos estaduais a criarem sua próprias campanhas, como propagandas de televisão e palestras em escolas acerca do processo de doação de órgãos e morte encefálica podendo até mesmo fazer parte do currículo da matéria de biologia.