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Enviada em: 12/06/2018

Na 2º Guerra Mundial, médicos nazistas usavam judeus como cobaias nos campos de concentração, o que possibilitou o aprimoramento de técnicas cirúrgicas e esse avanço na medicina permitiu a realização de várias cirurgias bem sucedidas, uma delas o transplante de órgãos.   A doação de órgãos por conta da morte cerebral é a mais recorrente. Contudo, para que essa seja efetuada existe burocracias e regras além da dificuldade de conseguir a permissão da família do doador. A perca de um ente não é fácil e uma decisão como essa envolve muita responsabilidade, sobretudo um sentimento de dor e perda. Essa dificuldade de aceitação faz com que quase metade das famílias recusem a doação, cerca de 47% delas.   Porém, tempo é algo precioso quando se fala de transplantes e as atitudes cabíveis devem ser tomadas o mais rápido. Como se isso não bastasse nessa corrida contra o tempo, o Brasil hoje dispõe de um baixo números de médicos (o que para esse tipo de cirurgia requer uma quantidade de médicos rigorosa), ademais a falta de aparelhos e utensílios cirúrgicos também atrapalha o trabalho dos poucos médicos disponíveis.   Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Saúde deve intervir com campanhas de incentivo a doação de órgãos juntamente com o Ministério de Educação e aprimorar o programa Mais Médicos, facilitando o processo da formação desses. Ainda o MS e o governo devem redirecionar verbas para o devido reabastecimento de utensílios que não chegam em quantidades necessárias nos hospitais.