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Enviada em: 05/03/2017

Na contemporaneidade, a doação de órgãos precisa lidar com uma importante questão: o tráfico internacional de órgãos. Não é incomum encontrar pessoas que fazem o transplante clandestinamente para evitar a longa lista de espera. Faz-se necessário abordar fatores burocráticos, não autorização dos procedimentos e ineficiência dos procedimentos, para que seja possível chegar a uma solução satisfatória.  Primeiramente, a morosa burocracia é causada pelos pré-requisitos. Caso uma pessoa morra é necessário que seja de morte encefálica atestada por dois médicos sendo pelo menos um neurologista. E para receber é preciso estar na fila preenchendo os requisitos e será selecionado por ordem de necessidade. Além disso, o tráfico de órgãos movimenta um mercado para os que não querem esperar e podem pagar para fugir da imprevisibilidade burocrática.  Em segunda análise, a autorização por parte das familías tem aumentado, porém a recusa ainda é grande. As pessoas deixam de se compremeterem a causa por motivos como a falta de informação, a religiosidade e a integridade do corpo(questão material). Campanhas como 1 corpo igual a 10 vidas informam, esclarecem e convencem as pessoas a se comprometerem com a causa.  Por fim, a ineficiência de procedimentos faz com que sejam perdidos órgãos. A má preparação de equipes médicas faz com que cerca de dezoito por cento das cirurgias de transplante sejam ineficazes. Somente o Irã ainda permite a venda de órgãos, porém matém instituições próprias para controlar essa comercialização e, atualmemte, não mantém lista de espera.  Portanto, é preciso que o congresso constantemente faça a atualização da lei, para agilizar os procedimentos. Ampliação das campanhas de incentivo a doação pelo Ministério da Saúde, de forma a atingir maior parte da população. E melhor preparo das equipes médicas e da assitência social para melhorar o rendimento dos procedimentos.