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Enviada em: 07/04/2017

Atualmente, verifica-se um impasse no setor hospitalar. O baixo número de doadores de órgãos não satisfaz a crescente procura de receptores, vê-se a necessidade de reverter esse quadro, mas a deficiente educação oferecida a sociedade e a má preparação nos hospitais envolvem e alimentam essa problemática.     É importante abordar que a maioria das famílias dos doadores em potencial, respondem negativamente á doação de órgãos por uma série de fatores, incluindo religiosos. Sendo um assunto que causa conflito familiar, as pessoas em vida deveriam ser educadas para optar a ser doador ou não, independendo de opiniões alheias. A abordagem desse tema para crianças em escolas, por exemplo, seria uma saída para o avanço do conhecimento sobre o tema.         Outrossim, a postura dos servidores da saúde deve ser avaliada, tendo em vista o modo de informação utilizado e a ausência de segurança transmitida que pode influenciar na decisão dos familiares. Assim, seria viável que a família receba o acompanhamento e o apoio em todo o contexto de preparo para que tenham tempo de lidar com a situação.     Portanto, sabe-se que a preparação ineficiente aliada a precária educação da população influenciam nos índices de doação de órgãos.  Para atenuar o problema e garantir a manutenção da vida, torna-se necessário que as lideranças nacionais proporcionem uma mudança no transporte de informação, impulsionando-o de forma que alcance desde as crianças até os adultos, com campanhas nas escolas, comunidades e, em maior escala, na mídia. Tornando o assunto compreendido de tal forma que altere e evolua as decisões de salvar vidas.