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Enviada em: 01/10/2017

Desde o século XVII, quando a igreja católica proibiu estudo da anatomia humana, vê-se que a doação de órgãos passou por vários problemas. No Brasil, principalmente, o número de doadores ainda é algo muito preocupante. Nesse sentido, convém analisar as principais causas desse problema.        Em primeiro lugar, de acordo com o IMA (Instituto de Medicina Avançada), somente 14 entre em cada um milhão de pessoas aceitam fazer transplante de órgãos. Sob esse ângulo, torna-se válido dizer que as precárias condições da saúde pública brasileira representam um fator contribuinte para essa problemática. Logo, os indivíduos tendem a negar esse serviço.         Outrossim, segundo Imannuel Kant, o homem é aquilo que a educação faz dele. Com essa ideia, percebe-se que a educação em nosso país apresenta uma enorme carência em repassar informações sobre a relevância da doação. Por consequência, o atual quadro vem aumentando consideravelmente a cada ano.        Sendo assim, é dever do governo usar investimento não só na melhoria do sistema de saúde pública como também criar centros especializados em transplante, a fim de aumentar a quantidade de doadores. Além disso, cabe às escolas contratar profissionais palestrantes, com subsídios estaduais e municipais, que possam informar sobre a relevância de ser um doador, com o objetivo de diminuir a quantidade de pessoas que morrem na espera de um órgão.