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Enviada em: 21/10/2017

Amor ao próximo. Solidariedade. Esperança. Estes contextos representam atitudes relacionadas a um assunto muito importante, e pouco discutido que envolve vidas. Denominado: Doação de Orgãos. Entretanto, essa questão não tem a aceitação necessária em função do medo, originado pelo pouco conhecimento a respeito deste procedimento e pela falta de investimentos no que desrespeita ao transporte de órgãos.        Doar órgãos tonou-se um termo limitado ao conhecimento de muitos brasileiros. Nesse contexto, famílias e voluntários se auto inviabiliza de doar ao taxar as doações, como algo inseguro e desconhecido. A falta de informação  e o receio de impossibilitar um parente de viver novamente, impedem que muitas famílias autorizem a transferência de órgãos. Em função disso, o número de mortalidade e casos de longas esperas na fila de transplante aumentaram assustadoramente.        A doação de órgãos é associado também, a omissão de investimentos no setor de transporte de tecidos. Desse modo, a carência de investimentos, põem em risco a durabilidade e qualidade do tecido. O tempo de esperar de um órgão é muito limitado, o coração por exemplo possui uma durabilidade de apenas 4 horas em regime hipotérmico, dessa maneira exige-se agilidade e rapidez no transporte do mesmo. A ausência de verbas para esse setor ocasiona-se dificuldades ainda maiores ao estoque de órgãos e inviabiliza a possibilidade de se ter meios exclusivos para esse tipo de transporte.       A doação de órgãos dispõe de grandes impasses aqui apresentados. As escolas juntamente com o Ministério da Saúde criem projetos e programas que visem esclarecer as duvidas sobre a doação e estabeleçam campanhas que aborde todo o conhecimento a respeito do legado. É necessário também que as empresas privadas e o governo Federal, priorizem meios de transporte, com maiores disponibilidades de aviões e outros meios que facilite o deslocamento do órgão. Essas atitudes, torna-se o ato de salvar vidas,cada vez mais comum em nossa sociedade.