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Enviada em: 29/05/2018

Condizente com a precaução             No Brasil, ao findar de um período marcado pela repressão, tem-se a elaboração da Constituição Federal de 1988. O documento visava à redemocratização com o intuito de angariar uma vastidão de direitos e restabelecer a individualidade. Entretanto,pode-se notar na sociedade atual,o estado conflitante na aplicação de certas medidas por parte do Estado.        Depreende-se do Artigo 196,a concessão do direito à saúde para cada cidadão como responsabilidade da administração superior. Com isso, origina-se a tensão entre população e Governo quando são estabelecidas medidas preventivas no âmbito do bem estar social.Pois devido ao baixo grau de conhecimento que grande parcela do país tem sobre determinadas patologias,desvinculada é dos aspectos primordiais para tal prevenção, com vacinas, tipos de medicamentos e recursos contraceptivos. Fator esse que a faz tomar um posicionamento contrário.            Además, a forma como são passados para os indivíduos possui o poder de intensificar ou amenizar os obstáculos para se obter uma nação,cujos membros estejam precavidos. Porque a exemplo da Revolta da Vacina,ocorrida no Rio de Janeiro em 1904, houve o descontentamento com a vacina contra a varíola, pela condição autoritária imposta à massa.              Sendo assim, diante do exposto,a eficácia na propagação desses meios de previdência,ter-se-á êxito com o maior investimento do Executivo em fatores de divulgação.Para que em conjuntura com a mídia, seja levada a devida informação aos que se encontram marginalizados,de maneira a ser consoante ao “Princípio da Identidade” proposto por Aristóteles:cada coisa tem em sua essência características que a identificam como tal.Sendo democrático,deve-se apresentar decisões também democráticas.