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Enviada em: 16/08/2018

No início do século XX,a antiga capital,denominada Rio de Janeiro,foi alvo de melhorias urbanas,tais como o desenvolvimento de vacinas incumbidas de proteger a urbe contra epidemias,visando ao bem-estar social.Não obstante,em contrapartida ao filósofo alemão Schopenhauer,''em geral,nove décimos da nossa felicidade baseiam-se exclusivamente na saúde.Com ela,tudo se transforma em fonte de prazer'',a sociedade brasileira caminha para rumos negativos em relação à saúde pública,à medida que se observam tanto negligências na infraestrutura quanto profissionais desqualificados.Nesse ínterim,é de suma importância afirmar que tal problemática ainda gera retrocesso em um país dito globalizado.   A priori,é fundamental pontuar que a carência de estruturas de redes coletivas gera uma disfunção significativa.Desse modo,com a má ingerência governamental associada à distribuição inadequada de verbas em setores comunitários,verificam-se vazios hospitalares em regiões remotas do território,haja visto o desinteresse de especialistas propícios a atuarem nesses locais,uma vez que são,infelizmente,destituídos de equipamentos intrínsecos à cura de calamidades urgentes de tratamentos específicos.Destarte,haverá amplificação das taxas de mortalidade as quais contrariarão o conceito de maior expectativa de vida,embora os recursos financeiros saiam das população.   A posteriori,é importante destacar que a criação do Sistema único de Saúde pela Constituição Cidadã de 1988 garantiria direito a todos.Contudo,segundo o filósofo suíço Rousseau,''a natureza faz o homem feliz e bom,mas a sociedade deprava-o e torna-o miserável'',ratifica-se a deturpação da prática vigente em decorrência da escassez de atendimentos inerentes à homeostasia humana,visto que os médicos se submetem,tristemente,ao infundado desejo de enriquecimento à custa do sofrimento alheio,além de embasarem na exiguidade de práticas éticas que incitem ao benefício recíproco.Dessa maneira,caso esse ato perpetue,existir-se-ão doutores incipientes.   Diante do exposto,medidas são necessárias para coibir o imbróglio hodierno.Logo,cabe ao Ministério da Saúde,juntamente ao Governo Federal,o papel de realizar,com proatividade,investimentos coletivos que serão destinados às unidades de atendimento,por meio da instituição de campanhas beneficentes,como a consumação de festas,com o fito de implementar reformas hospitalares.Outrossim,as instituições de ensino superior devem promover debates conscientizadores por intermédio de palestras elucidativas ao futuros exercedores da medicina,com intuito de reverter o intelecto de poderio financeiro e difundir,assim,virtudes enraizadas em preceitos humanísticos.Portanto,a tese de Schopenhauer será corroborada em prol de uma melhor comunidade.