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Enviada em: 01/08/2019

Segundo o filósofo Brecht ''Não se deve dizer que nada é natural,a fim de nada seja considerado imutável''. No entanto ,o direito à saúde no Brasil persiste falha como algo normal,e é preciso erradicar o que faz o errado parecer ser comum . Isso em virtude,da desigualdade social,além dos novos métodos medicinas.      É indubitável que a desigualdade social é um entráve a manutenção do acesso à saúde, haja vista que práticas econômicas e sociais dos colonialismo mercantil ainda vigoram.Isso porque a saúde pública mesmo que universalizada após a Constituição,não cumpre seu papel democrático eficientemente,já que os recursos são mínguos .Por conseguinte,sem condições financeiras no Sistema Unificado de Saúde faltam estruturas mínimas e às vezes até mesmo o médico.Segundo a Organização Mundial da Saúde,o Brasil é um dos países que menos gasta na saúde.     Além disso,novos métodos da medicina tem acrescido os desafios,uma vez que a Constituição Federal de 1988 assegura o direito à saúde organizada e humanizada por todos.No entanto,a nova forma de atendimento ,a ''Telemedicina'' é via internet.Com isso,há a mecanização  e distanciamento do paciente.Ademais,pode ocorrer a institucionalização da falta de médicos em lugares como o Norte que tem 1.9% médicos por habitantes enquanto no sudeste a média é 3,7%.Destarte,os novos métodos da medicina fazem as falhas do direito à saúde  serem normais .     Portanto, é preciso erradicas as causas que fizeram a falta de acesso à saúde parecer normal. Para isso, o Governo Federal deve promover maiores recursos ao Sistema de Saúde Unificado,por meio de parcerias com empresas privadas,essas irão financiar boa parte da estrutura ,como: medicamentes e reformas ,em troca de diminuição de impostos,a fim de acabar com a desigualdade social no âmbito da saúde .Além disso,o Ministério da Saúde deve atrair mais médicos às regiões com falta desses,por meio de bonificações salariais,além de atividades extracurriculares.