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Enviada em: 20/07/2017

Hospitais lotados. Extensas filas de espera. Escassez de médicos. Esses são alguns dos problemas enfrentados diariamente por diversos brasileiros que usufruem da saúde pública. Tal serviço encontra-se atualmente ineficaz, pelo fato de não receber a devida atenção do Governo, mesmo sabendo que o atendimento médico é garantido pela Constituição Federal de 1988.  Em primeiro lugar, a crise econômica pelo que o Brasil passa afeta a saúde pública. Para conter gastos, os governantes cortaram os investimentos na distribuição de remédios, como o fornecimento gratuito de medicamentos para o tratamento de doenças graves. Dessa forma, vários pacientes que não têm condições para arcar com os gastos dos remédios são prejudicados e o funcionamento de sua saúde é posto em risco.  Ademais, são inúmeros os casos de desvios de verbas, que deveriam ser destinadas aos investimentos na infraestrutura dos hospitais públicos, à compra de produtos médicos e hospitalares e, também, ao pagamento de funcionários. Em consequência disso, nota-se que a qualidade do atendimento é fragilizada, pois há casos em que vários pacientes deixam de serem atendidos.   Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Logo, cabe ao Ministério da Saúde, em parceira com Ministério da Justiça, realizar investigações de desvios de verba pública, punindo os culpados e revigorando a estabilidade hospitalar. E também diminuir gastos em outras áreas, e continuar com a distribuição de remédios e investir na infraestrutura dos hospitais. Mostrando que os investimentos na saúde não podem ser cortados, visto que parte dos cidadãos depende dessa assistência.