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Enviada em: 23/08/2017

Como previsto na Constituição Federal do Brasil de 1988, a saúde é um direito de todos e dever do Estado. No entanto, o mau gerenciamento do sistema público de saúde aliado com a rápida urbanização da população brasileira, corroboraram para a ineficiência deste serviço básico.       Em primeiro lugar, é notável que o Brasil conta com o maior sistema saúde do mundo, porém a administração falha em torná-lo de boa qualidade. Outrossim, problemas por má distribuição de verbas públicas, falta de equipamentos e profissionais são apenas alguns exemplos resultantes da má gestão governamental brasileira.       Ademais, devido ao crescimento desorganizado e rápido das cidades, derivado do êxodo rural brasileiro, contribuiu para uma dificuldade de acesso à direitos básicos de saúde por parte da população. Prova disso é que ainda há mais de 30 milhões de brasileiros sem saneamento básico urbano, serviço obrigatório do Estado.       É notório, portanto, os efeitos que a má gestão pública juntamente com fenômenos históricos geram na saúde brasileira. Nesse sentido, cabe à sociedade, exercendo seus direitos democráticos assegurados por lei, fiscalizar e cobrar de representantes-governantes eleitos por melhores qualidades na saúde pública. Solucionar essa problemática é um processo longo, mas é preciso que se dê o primeiro grande passo.