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Enviada em: 14/09/2017

No final do século XIX até 1945, foi introduzido no Brasil a sanitarização, no que consistia que houvesse saneamento básico no campo e cidade, uma vez que, o esgoto era a céu aberto propiciando o risco de doenças contagiosas. Em pleno século XXI, o descaso se tornou frequente, pois os brasileiros tem de lutar pelo direito fundamental previsto na Constituição Federal de 1988 : a saúde. Nesse contexto, nota-se que é necessário combater esse desprezo, reconhecendo a importância das reivindicações para mudar tal cenário, assegurando o bem-estar dos cidadãos.        Em primeiro lugar, o âmbito da crise econômica afeta de maneira drástica a saúde pública, tendo em vista, que o fruto da corrupção é o corte de verbas destinadas aos centros médicos para investimentos na distribuição de medicamentos, entre outras necessidades. Afetando, mais uma vez, a população carente que requer amparos, porém não tem condições de arcar com os gastos necessários.        Além disso, a corrupção aloja mais uma complexidade para a população, de modo que, os hospitais vivem em situações precárias em sua infraestrutura, não tendo a mínima condição de hospitalizar e ter os cuidados essenciais com os pacientes que carecem de atendimento. Em consequência disso, vários pacientes não são socorridos de forma humana devido a grande ausência de macas, remédios e equipamentos, acarretando outras doenças, ou até mesmo chegarem a óbito.         Essa é, portanto, uma situação que não podemos mais sustentar. É de suma importância a reivindicação por melhorias e humanização na saúde pública no Brasil. Apesar do país está passando por uma crise financeira, à área da saúde não poderá ter seus gastos reduzidos, dado que, o ser humano precisa dessa assistência. Além disso, o Governo deve punir os acusados de corrupção e agir conforme a lei, e com a ajuda da mídia, incentivar a população a denunciar qualquer tipo de descaso e falta de atendimento. Dessa forma, o direito universal a saúde será estabelecido.