Materiais:
Enviada em: 30/09/2017

É indubitável que a saúde pública é constante alvo de revoltas, opressões e configurações inferiorizantes no Brasil. Desde a época do Brasil Colônia, quando os indígenas acudiam os nativos de enfermidades, contraídas na aldeia, por meio de curandeiros que utilizavam plantas medicinais e práticas de cunho religioso e, por conseguinte, dependendo da doença não era possível ser combatida, o impasse persiste. Pode-se perceber, portanto, que as raízes históricas e ideológicas brasileiras dificultam essa questão de ser resolvida.   Considerando-se a vasta miscigenação de raças e localidades originárias na constituição do povo brasileiro, além de grandes desafios econômicos é de grande percepção e naturalidade que a nação, atualmente, possua extensos problemas em relação ao sistema de saúde público. Crê-se que tais dificuldades em relação a saúde provenham da utilização inadequada dos impostos brasileiros.   Ademais, é notório nos hospitais públicos que o sistema está piorando diariamente e cada vez mais devido a falta de medicamentos, equipamento médico e estrutura adequada e digna para a população brasileira. A Biologia nos mostra com Darwin que nem sempre é o mais forte quem sobrevive, mas aquele que melhor se adapta a novas situação. Nesse sentindo, é possível afirmar que os cidadãos brasileiros já se adaptaram a tais condições deploráveis de saúde existentes, visto que a problemática é presente na sociedade há muitos anos.   Convém, portanto, ao Poder Público entremeado com economistas, investir mais adequadamente na saúde os impostos brasileiros. E também, fazer acordos financeiros com empresas privadas de instrumentos médicos, para que estas disponibilizem materiais de qualidade para os hospitais brasileiros. O Ministério da Saúde deve promover campanhas, utilizando o dinheiro público, com o intuito de fornecer vacinas e exames de rotina a população, para que, assim o corpo social esteja prevenido de doenças existentes nas sociedades brasileiras.