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Enviada em: 25/09/2017

Apesar do Sistema único de saúde (SUS), em tese, ser o maior sistema de saúde do mundo e o que mais inclui socialmente, é possível perceber inúmeras falhas em sua execução. Relacionando a falta de investimentos por parte do governo e de estruturação, é garantido um péssimo retorno aos brasileiros que necessitam dos seus recursos. Cabe aqui analisar as causas desse problema e tentar amenizar e consequentemente combater essa situação.   Primordialmente, é importante ressaltar que a saúde é um bem inalienável a todo cidadão. Segundo o artigo 196 da constituição, a saúde é um direito de todos, e um dever do estado, porém, é perceptível a ausência do mesmo, causando um grande abismo diferencial daqueles que possuem condições financeiras de pagar um plano de saúde, e aqueles que não possuem, ficando a margem das péssimas conjunturas dos hospitais públicos.   Além disso, a falta de pagamento aos profissionais e investimentos em materiais hospitalares contribuem para o descaso. As diversas condições vistas nos noticiários como: pessoas amanhecendo em filas para para conseguir uma vaga, macas pelos corredores, quando disponíveis, dentre outras precariedades só demonstram a ponte e o caminho longo a trilhar na tentativa de resolver esse impasse que envolve milhares de brasileiros.   Fica claro, portanto, algumas das diversas brechas que o SUS enfrenta atualmente. É mister que o ministro da saúde destine verbas para investir nos profissionais e na aquisição de suprimentos médicos para abastecer os hospitais. Ademais, a sociedade deve se unir em passeatas e pressionando o governo para o atendimento de suas exigências e que respeite e obedeça aos pontos da constituição que tratam do assunto. Para que assim o SUS seja o maior e melhor programa social e se torne ainda mais referência para outros países.