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Enviada em: 19/10/2017

A POLÍTICA COMO BEM COMUM       A Constituição Federal do Brasil, promulgada no ano de 1988, assegura aos brasileiros o direito à saúde, e reserva ao Estado o dever de ofertar essa garantia. Na atualidade, o país tem enfrentado diversos desafios que comprometem o êxito desse direito e dever. Logo, problemas como a irresponsabilidade dos governantes e a falta de cobrança da população, contribuem para a expansão de inúmeras calamidades.       Primeiramente, é importante ressaltar que a negligência administrativa é um cenário totalmente atual. Indubitavelmente, a corrupção se faz presente com grande assiduidade no setor da saúde, contribuindo assim, para o agravamento dos serviços concedidos pelos centros públicos. Essa situação, é causada e propiciada pelos responsáveis que foram eleitos pelos cidadãos brasileiros. Comumente, vê-se funcionários públicos, como médicos e trabalhadores da área, adquirindo mantimentos para o uso nos locais de trabalho, uma vez que não lhes é ofertado, devido à insuficiência de repasse financeiro que majoritariamente é desviado. Assim, fica explícito que os representantes políticos possuem grandes consequências no meio da sociedade.       Além disso, é necessário que os indivíduos reivindiquem seus direitos relacionados aos serviços que devem ser prestados com qualidade pelo governo. Parafraseando Bismark, a política é a maneira mais cabível de se fazer acontecer, no entanto, é preciso que a população participe ativamente, cobrando os interesses coletivos, visto que, é essencial acompanhar as incumbências desempenhadas pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, em todas as suas esferas. Dessa forma, com a participação comunitária, os governantes serão pressionados a trabalharem corretamente, proporcionando uma boa qualidade de vida aos que estão em buscam de uma solução. .       Fica claro, portanto, que o Brasil na contemporaneidade é fortemente abalado por causas que desestabilizam a oferta da saúde pública. Para coibir essa realidade, o Tribunal de Contas da União, como também o do Estado, devem fiscalizar com maior eficácia, as verbas destinadas à manutenção dos hospitais e seus serviços, por meio de visitas que comprovem o emprego dos repasses, a curto prazo, para que haja assim, um triunfo sobre os corruptos. Ademais, os indivíduos no uso de suas atribuições, devem se dirigir frequentemente ao Ministério Público da União, por intermédio de denúncias e reclamações das irregularidades encontradas, a curto prazo, visando a participação dos eleitores. Dessa maneira, os brasileiros poderão desfrutar com maior intensidade os serviço que lhes devem ser oferecidos por obrigação da lei.