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Enviada em: 01/11/2017

No Brasil, no início do século XX, o Rio de Janeiro, passou por uma reforma sanitária, com destruição dos cortiços e imposição da vacina, a qual o objetivo era “limpar” a cidade para a elite. Isso mostra que desde o período, a saúde esteve distante de ser uma preocupação de bem-estar geral. Desse modo, enfrentamos problemas administrativos e estruturais.       Com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), houve uma certa melhoria para a população, dando-lhes uma assistência e direitos na saúde. Entretanto, com a superlotação de hospitais, a falta de leito e médicos nos mostra o reflexo das péssimas condições da gestão do SUS, onde, enquanto existe obras públicas superfaturadas, os centros de saúde dos brasileiros estão abandonados. Nesse contexto, percebemos que políticas devem ser implementadas.      Além disso, temos a falta de infraestrutura que torna mais agravante o exercício do atendimento à população. Atrelado a isto, com a estrutura urbana sem a presença de saneamento básico e outras ações, faz com que a proliferação de doenças aumente, causando maior a busca por hospitais. Nesse aspecto, as mudanças devem ocorrer nas cidades e no âmbito hospitalar.      Portanto, é evidente que avanços devem acontecer. Em primeiro lugar, o governo deve tornar efetivo programa Mais Médicos, criar vínculos para a construção e reparo nas obras hospitalares, A mídia e a sociedade, buscar reivindicar pelos direitos por meio de campanhas e protestos.