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Enviada em: 31/10/2017

"A expectativa de vida do indivíduo mudou". Uma manchete de jornal como essa parece corriqueira aos olhos de muitos brasileiros. De fato, os avanços da medicina no tratamento de doenças tem contribuído muito para a saúde física e mental da sociedade. Diante disso, é preciso perceber que as diversas pesquisas nas universidades e contribuição no compartilhamento de informações explicam essa realidade. Entretanto, a falta de acesso de uma parte da sociedade a esses tratamentos deve ser analisada.         Antes de tudo, é necessário observar o excelente trabalho que é feito dentro das universidades dentro e fora do Brasil, onde alunos e professores se juntam para construir novos projetos e trabalham em uma busca incansável de sabedoria, promovendo um alto conhecimento no que diz respeito ao tratamento de doenças. Ademais, esses avanços podem ser atribuídos ao poder de compartilhamento de informação disponível no século 21, tornando viável acessar informações de forma rápida e simples.       Porém, é inevitável não se atentar à parcela da sociedade que esta a margem desses novos tratamentos, normalmente os mais necessitados, já que possuem pouco ou nenhum acesso a informação em sua comunidade. Com isso, as novas tenologias no tratamento de doenças ficam restritas à poucas pessoas, como o documentário Anjos da Vida mostra, a lista de espera para tratamentos médicos é gigantesca, sendo necessário dias ou até meses para garantir o tratamento, porém, muitos pacientes chegam a óbito durante esse processo.        Em um panorama como esse, repleto de variáveis, é necessário agir para reduzir seus efeitos. Para isso, todos os setores da sociedade devem sair de seu atual estado de inércia. Em virtude do que foi mencionado, Órgãos Oficiais do Governo como o Ministério da Saúde e da Educação devem investir mais recursos na infraestrutura e serviços oferecidos pelas universidades, como recrutamento de mais profissionais e ampliação de projetos, onde mais indivíduos possam participar de tratamentos inovadores. Apesar da necessidade de resultados imediatos, a melhora não pode se limitar a paliativos. Nesse contexto, esses mesmos Ministérios, com a participação de ONG'S, podem promover passeatas e divulgações em massa através da mídia e redes sociais, a fim de conscientizar a população à respeito do que está sendo feito para a melhoria da saúde. Contudo, usando as ferramentas da cidadania e através de pequenas mudanças, é possível construir um futuro mais promissor.