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Enviada em: 15/05/2018

A diminuição da taxa de natalidade e o aumento da expectativa de vida configuram a atual inversão existente na pirâmide etária brasileira. Devido ao crescente número de idosos vivendo no país foi criado o Estatuto do Idoso, com o intuito de garantir os direitos a esses cidadãos. Contudo, os longevos ainda enfrentam desafios, por terem seus direitos reprimidos, tanto por políticas públicas quanto pela população em geral.             De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida dos brasileiros  é de 75 anos. Este percentual provém dos investimentos nos serviços de saúde, educação e previdência privada. Em contrapartida, vive-se em uma nação em desenvolvimento, que sofre com a balança desfavorável entre o aumento da populacional e os serviços básicos, ocasionando em longa espera por atendimento em hospitais públicos e falta de medicação em postos de saúde, que afeta principalmente a população idosa.           Ademais, os idosos sofrem com a solidão, pois seus familiares não possuem tempo para dar atenção a eles e proporcionarem os cuidados necessários. Dessa forma, esses indivíduos são excluídos das relações sociais, ficando propensos a desenvolverem piora na saúde.               Em vista das condições de vida enfrentadas pelos anciões no Brasil, medidas são necessárias para resolver o impasse. Desse modo, o Governo Federal, por meio do Poder Executivo, deve investir na criação de creches para idosos, que ofereça o acompanhamento médico, remédios, atividades de lazer e convívio social. A fim de fornecer a população um lugar adequando para deixarem seus familiares diariamente, durante sua jornada de trabalho, proporcionando assim uma melhora na qualidade de vida da sociedade.