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Enviada em: 21/05/2018

A partir de 1980, a população brasileira tem sofrido mudanças em relação a faixa etária predominante no país. Isso se deve ao aumento da expectativa de vida e diminuição da taxa de natalidade. Na atual conjuntura, o modo como os idosos são tratados, reflete que a sociedade e o governo na maioria das vezes não valorizam a terceira idade.   Neste contexto, é válido ressaltar que os idosos são discriminados.  Segundo a Delegacia de Proteção ao Idoso ( DPID), de janeiro a março de 2015, foram registrados 400 atendimentos de denúncias, entre elas, abandono, maus-tratos, desvio de finalidade de pensão ou dinheiro de aposentadoria e outros delitos previstos no Estatuto do Idoso. Assim sendo, os anciões se tornam vulneráveis perante a sociedade. Consequentemente, insegurança, solidão, por exemplo, seriam propensos a aumentar neste público.   Outrossim, o Estatuto do Idoso é uma medida do governo que ajuda os idosos. Seguindo esta lógica, ainda falta muito para que estes sejam incluídos na sociedade. Sendo assim, existe uma barreira para a integração da terceira idade. Por conseguinte, discriminação, negligência, por exemplo, são notórios na desvalorização dos longevos.   Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Em primeiro lugar, cabe ao Governo conceder investimentos para que a Secretaria da Justiça promova a infraestrutura adequada nas condições de saúde, transporte, lazer, entretenimento, de maneira com que esse público viva com mais conforto e  dignidade. Ademais, é necessário que o Poder Judiciário aplique uma fiscalização mais rigorosa contra os transgressores, garantindo assim os direitos previstos no Estatuto do Idoso. Por fim, o Ministério das Comunicações juntamente com as grandes mídias, devem elaborar e veicular respectivamente propagandas com o fito de conscientizar os telespectadores sobre a importância de valorizar os idosos. Se tais inciativas forem realizadas, este quadro poderia ser melhorado.