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Enviada em: 31/10/2018

Anciões: uma população à margem dos direitos      Na República Federativa do Brasil,ocorre entraves na perpetuação dos direitos da melhor idade.Essa  questão está associada à ausência de planejamento decorrente da desestruturação familiar que eleva a vulnerabilidade  social na velhice.Além disso,as negligências governamentais ao  acesso de políticas públicas refletem a falta de comprometimento do Poder Público na garantia da autonomia desse cidadão circunscrita no Estatuto do Idoso.Urgem ,assim,medidas transformadoras desse impasse.       Ressalta-se,a priori,de acordo a ONG Assistência à Melhor Idade(AMI),organização de amparo aos idosos,a qual enfatiza a desagregação familiar como uma das causas de desafios a perpetuação dos direitos dos idosos.Nesse sentido,a (AMI) destaca a ausência de planejamento decorrente da  desestruturação familiar como um fator que eleva a vulnerabilidade social da terceira idade e pode motivar o abandono desse grupo.Há também outro aspecto relatado por essa organização que são as violações substancias da integridade física e psíquica  dos  mais velhos através de atos violentos decorrentes em ambientes intrafamiliares ou extrafamiliares.Tal cenário,retrata as inversões de valores no  tratamento desse grupo  que manisfestam a carência do respeito a esse público vulnerável.     A posteriori,segundo a (AIM), com a comemoração de 15 anos do Estatuto do Idoso  há um descaso com a vivência plena é cidadã das pessoas mais velhas.Dessa forma, essa organização diz que as negligências governamentais ao acesso a política públicas como de saúde e acessibilidade são entraves ao direito de ir e vir dos anciões.Isso porque,quando são restritos de uma saúde de qualidade os idosos são acometidos por doenças cardiovasculares,diabetes,obesidade e hipertensão.Esses efeitos reverberam uma população à margem de seus diretos circunscritos no Estatuto do Idoso,os quais são omitidos pelo Poder Público.       Evidencia-se,portanto,que a terceira idade enfrenta desafios para a perpetuação dos seus direitos.Cabe ao Poder Público efetivar e regulamentar o Estatuto do Idoso por meio de políticas de assistência aos anciões com intuito de propiciar a autonomia desse público.È cabível a atuação do Ministério do Desenvolvimento Social em fiscalizações das condições a que estão inseridos os idosos no convívio familiar e punir atos violentos contra esse público,a fim de assegurar o bem estar dos idosos.Com essas medidas essa problemática será reduzida e possibilitarão a plenitude dos direitos sociais da melhor idade.