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Enviada em: 25/10/2017

Apesar de ser um país emergente, o Brasil enfrenta um problema em comum com os países desenvolvidos, o envelhecimento populacional. Além de há anos esse impasse seja nítido, poucas pedidas de planejamento foram tomadas pelas autoridades brasileiras. Nesse sentido, rever a situação social dessa parte da população é indispensável para avaliar seus efeitos na contemporaneidade. Primeiramente, é válido destacar que o país não tem estrutura para atender esse alto número de pessoas da terceira idade. No Brasil existe um grave problema de saúde, no qual os cuidados com idosos são agendados ou aguardados em filas enormes, além da falta de geriatras. Além disso, os atrasos salariais é outro grave problema, porque muitas dessas pessoas dependem exclusivamente dessa quantia para sustentar-se, assim como os remédios pagos pelo Governo que nem sempre são entregues. É importante destacar também que, no país, os idosos são, ainda, uma parte esquecida da população. Embora, em muitos países, tenham-se criado empregos, direitos iguais e atendimento especializado, no Brasil, até existem leis, porém não são cumpridas. Aliás, o maior problema brasileiro é a falta de conscientização com os idosos, porque, ainda que o número de idosos seja de 13%, segundo a OMS, até 2050 esse número triplicará, ou seja, o país terá quase metade da sua população com mais de 60 anos. Torna-se evidente, portanto, que medidas devem ser tomadas para rever essa situação. Dessa forma, o Poder Público deve melhorar os investimentos e atendimentos da Saúde, fazendo parcerias com empresas públicas e privadas para que juntas possam suprir a demanda de atendimentos, mas também gerando empregos com poucas horas diárias, fazendo a inclusão de pessoas já aposentadas no mercado de trabalho. Ademais, as escolas devem fazer parcerias com ONGs e visitar periodicamente asilos para fazer trabalhos comunitários, deixando as pessoas visitas felizes, mas também estimulando o aluno a valorizar e respeitar o mais velho.