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Enviada em: 29/03/2018

Muitos idosos ainda enfrentam no dia a dia a falta de respeito em relação aos direitos reservados no Estatuto do Idoso. Diante dessa triste realidade, como você imagina que será sua vida ao chegar aos sessenta anos?   De acordo com pesquisas, em 1950, 4,9% da população era idoso e em 2010 esse índice subiu para 10,2. Dessa forma, estima-se que em 2050, quase 30% da população será idosa. Somado a isso, os casos de desrespeito e discriminação, infelizmente serão maiores. Isso pode ser percebido, por exemplo, no transporte público, onde dificilmente se vê alguém ceder lugar, principalmente os jovens, para pessoas mais velhas.    Outra preocupação constante é em relação a atividade profissional, em que o idoso sofre muita rejeição, pois muitas vezes é dado como algo que não possui mais "valor" ou "serventia", por isso é descartado do mercado de trabalho. Em decorrência disso, são grandes os casos de doenças, como Alzheimer, que acabam sendo geradas, já que antes o idoso possuía o trabalho como um meio de entretenimento, impedindo-o de ficar parado constantemente.   Em virtude dos argumentos supracitados, é preciso que medidas sejam tomadas sempre que não houver o cumprimento do Estatuto. É preciso a comunicação com autoridades competentes, como Ministério Público e Conselho Estadual e Nacional do Idoso, para que os direitos pertencidos a eles sejam ainda mais vigorados. Além disso a consciência é de suma importância, já que os jovens de hoje serão os idosos de amanhã, e ninguém gostaria de passar por situações como estas. Portanto: "Nunca faça para os outros o que não gostaria que fizessem para você".