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Enviada em: 12/03/2017

Na série televisiva "Spartacus", nota-se que, serviço doméstico começou a ser introduzido na sociedade, desde os primórdios da idade média, quando jovens eram escravizadas afim de suprir as necessidades de seus eventuais proprietários. Sabe-se que as leis trabalhistas estão na sociedade para serem cumpridas, no entanto, segui-la e, não trabalhar, ou, trabalhar no anonimato?            O atual cenário brasileiro, procede uma grande recessão trabalhista, o que trás a tona, a falta de oportunidades e investimentos, gerados por parte do governo. Tal fato, evidencia-se quando uma cidadã proletariada, até então, trabalhando dentro dos conformes da lei e, de carteira assinada, vê-se diante do temido desemprego, cuja único refúgio é, subjugar-se a um trabalho de menor prestígio, com menor remuneração e até mesmo sem a tão sonhada, carteira assinada.          Contudo, a empregada doméstica, secretária a diarista; trazem consigo o peso de uma classe proletariada que, busca incessante afirmação social e jurídica, diante de uma sociedade cada vez mais globalizada, tecnológica e individualista. Segundo Albert Ainstein, "A menos que modifiquemos a nossa maneira de pensar, não seremos capazes de resolver os problemas causados pela forma como nos acostumamos a ver o mundo",             Embora, a tecnologia esteja presente em todos os lugares que se imagina e que, a essa tendência seja o futuro. Esquecer tal classe, apelar para métodos alternativos, como tal, é, sem dúvida, excluir um pedaço da história que existiu, é esquecer os filhos de hoje que, serão  os homens no amanhã.              Portanto medidas são necessárias para resolver tal impasse. O SENAI, em parceria com o Governo Federal, através do recurso público, deve promover cursos de capacitação, aperfeiçoamento profissional, e aulas de 'coaching', visando a introdução desta classe em outros setores da economia, tais como, informática, manufatura, têxtil. Ademais, o Governo Federal, através do Ministério do Desenvolvimento Social, deve prover à famílias de desempregados, através do acompanhamento de  psicólogo e 'ReadHunter', bolsa auxílio de três meses, mínimos, até que estes se reintegrem a um novo emprego, podendo ser estendida por mais 3 meses e ser cancelada em caso de procrastinação.