Materiais:
Enviada em: 12/09/2017

Segundo o sociólogo Emile Durkleim, a sociedade pode ser comparada a um "corpo humano" por ser, composto por partes que interagem entre si. Dessa forma, para que esse organismo seja igualitário e coeso, é necessário que os direitos dos cidadãos sejam garantidos. No entanto, isso não ocorre no território brasileiro, o Ministério do Trabalho e a Previdência publicaram, que aproximadamente 70% dos trabalhadores domésticos não tem a carteira de trabalho assinada. Evidentemente, está situação acarreta em diversos problemas sociais e econômicos.         Ao realizar uma analise do filme "Histórias Cruzadas", que retrata casos de empregadas domesticas que sofrem por não ter direitos trabalhistas. Do mesmo modo, ocorre com os  brasileiros desta classe trabalhadora, que sofrem com a vulnerabilidade social e jornadas exaustivas. Nessa perspectiva, em 2015 foi aprovado a "PEC das domesticas", que inclui essa categoria aos direitos da CLT.        Embora, é possível  perceber as boas intenções em garantir melhor condição de trabalho. As medidas, de ampliação de direitos reconhecidos por lei, teve grande prejuízo para o empregador e ao trabalhar. Devido, que houve o encarecimento pela contratação da mão de obra doméstica, recorrente aos altos impostos exigido para beneficio, ao qual pode acarretar em consequências desastrosas, como na diminuição do salário ou na demissão de funcionarios.       Para que se atenue, esse cenário de irregularidade dos trabalhadores domésticos no Brasil, portanto, seria pertinente a atuação do Ministério do Trabalho em conjunto com o Ministério do Planejamento, Orçamente e Gestão, realizar modificações nos parâmetros da categoria de trabalhadores domésticos, com a redução dos imposto exigidos conforme a legislação , sendo assim será possível de garantir os aos benefícios da CLT. Além de ações sociais com ONGs, disponibilizar informações e orientações, aos empregadores para incluir seus colaboradores aos benefícios da CLT.