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Enviada em: 26/08/2018

Em 1945, após um conflito militar global chamado Segunda Guerra Mundial, foi criada a ONU (Organização das Nações Unidas) com o intuito de promover paz a todas as nações. Posteriormente, para firmar esse propósito, uma comissão aliada a ONU, produziu a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ademais, mesmo com toda legitimidade e licitude, os direitos humanos ainda são desiguais na prática.       Sob esse viés, vale salientar a principal promulgação da Declaração Universal: "Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos". Trata-se de um Imperativo Categórico, retórica de Kant, ou seja, uma ética genérica. Contudo, observa-se que a exclusão de minorias ainda é recorrente, como por exemplo dos homossexuais, o qual, em 2016, houveram mais de 300 assassinatos, segundo IBGE. Desse modo, os direitos humanos expressam, na sua efetivação, uma invalidade.       Em segunda análise, como afirma Mário Sérgio Cortella - sociólogo e filósofo brasileiro - é necessário cuidar das ética para que não se comece a achar que tudo é normal. Nesse ínterim, é fundamental, a mudança nas perspectivas de que as regalias feitas pela Declaração Universal dos Direitos Humanos servem apenas para "humanos direitos". Porquanto, existe o risco de habituar aquilo que é nocivo a todas as nações.        Por conseguinte, medidas interventivas são indispensáveis para alterar esse cenário. Cabe a UNESCO (Organização Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) promover cartazes, cartilhas e artigos sobre a importância da validação dos direitos humanos a toda a população e a noção de universalidade dos mesmos direitos, por meio do apoio da comunidade midiática na divulgação e alcance a todas as nações. Destarte, toda a população terá, na efetivação, a garantia dos seus direitos humanos essenciais.