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Enviada em: 21/03/2017

Todas as pessoas nascem livres e iguais     Criada após o fim da segunda guerra, a ONU, e a Declaração dos Direitos Humanos servem de base dos direitos de cada indivíduo, tanto no âmbito político e social, servindo de base para a constituição de diversos países. Contudo, após 70 anos de sua criação, um dos maiores problemas é a sua utilização segregada, onde determinados indivíduos possuem acesso a direitos onde outros não possuem, sendo na realidade apenas discurso.      Mesmo com a declaração, observa-se o oposto na pratica. Abuso de poder e autoridade, ainda que diga-se ter o direito a igualdade. Alerta de fome para 40 milhões de pessoas segundo relatório da ONU, onde a maior parte dos alimentos vão para o lixo, além de perseguição a profissionais de imprensa, onde a manipulação de informação contradiz a liberdade de expressão, cercando e limitando os problemas sociais dos países.     Essas contradições mostram uma urgência nos deveres de cada governo e direitos de cada cidadão. Além de impraticada, os direitos humanos raramente são lembrados, sequer divulgados ou de conhecimento da população em geral, no discurso é belo, mas na pratica inexistente. Enquanto morrem milhares nas favelas brasileiras por violência policial, políticos são anistiados em troca de favores a cada dia, ignorando o direito a igualdade e o direito a vida.       O século XXI mostra a necessidade de reformulações. Como os direitos são aplicados e se o conhecimento chega até a população. A modernidade trouxe a internet que possibilita a divulgação nas redes sociais , além de força conjunta entre as organizações afim de fiscalizar órgãos públicos, como saúde e segurança, evitando sempre abusos de poder e corrupção, tornando praticas que violem quaisquer um desses direitos, crimes inafiançáveis.