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Enviada em: 14/04/2017

Relativo às conquistas dos cidadãos, no Brasil, é possível afirmar que o homem, por mais miserável que seja, tem o direito `a justiça e à própria defesa. Se por um lado, há criminosos hediondos que, de acordo com a maioria da população, deveriam ser severamente punidos; por outro, há também aqueles que sofrem pela desigualdade de oportunidades, seja devido ao preconceito, seja por pura desconsideração da atual sociedade.      Dessa forma, soa-se natural o prólogo incitado pelo filósofo chinês Confúcio, em que afirma-se que, por natureza, os homens são próximos; porém, a educação é que os afasta. Por alusão, pode-se perceber que os desprovidos de conhecimento são a maioria no que se trata de criminosos, incluindo molestadores infantis e estupradores, despertando, assim, a fúria e o desejo de vingança por parte dos homens de bem. Todavia, pagar com a  "mesma moeda" não resolve quaisquer problemas; muito pelo contrário, apenas evolui negativamente para uma revanche infindável.       No entanto, de acordo com o website G1, há um consenso geral, entre brasileiros, de que as chances de alavancar-se profissionalmente  limitam-se à rede de contatos, normalmente formada por cidadãos imunes aos diversos preconceitos. Exclui-se, então, deste grupo, ex-presos políticos, antigos opositores à ditadura militar, poetas, músicos e escritores que, de alguma forma, criticaram o governo durante um momento frágil da história brasileira, principalmente entre os anos 1964 até 1985.       Assim sendo, é primordial que a ONU reúna os países economicamente influentes, com o intuito de discutir formas de igualar as chances de desenvolvimento dos indivíduos, tanto profissionalmente quanto educativamente, através de metas realísticas que favoreçam os direitos do cidadão e seu devido resgate, no caso de crimes passíveis de pena perpétua. Além disso, a sociedade deve mobilizar-se  mediante às redes sociais, a fim de perdoar homens sujeitos a erros, além de  demandar que injustiças sejam evitadas, de modo a proporcionar a similitude e compaixão, para que o homem não precise se auto excluir socialmente.