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Enviada em: 22/05/2018

A luz do pensamento futurista    Transcendendo a determinismos lamarckistas, o meio idealiza a necessidade de adaptação de um ser.  A luz desta teoria toma-se por analogia a inserção da apropriação cultural, onde um indivíduo de uma cultura se adapta ao meio no qual a outra se encontra, e então perpetua-se uma relação mutual entre elas. A questão sociocultural possui predominantemente cunho histórico e religioso, onde ao decorrer dos anos é capaz de gerar conflitos e pequenos problemas, que devem ser deliberados perante órgãos superiores e conscientes a tal questão.        Para Machado de Assis, o homem é por natureza um ser falho e imoral. Logo, cogita-se que o convívio em sociedade é algo turbulento, observa-se empiricamente isto através de fatores não tão remotos, como no célebre caso do turbante. Este que gerou grandes polêmicas, devido uma mulher branca estar usufruindo de um turbante, originário da cultura negra africana.  O fator simbiótico no caso, seria a hibridização onde um elemento x se intercala com o meio y, onde não possuem compatibilidade.        Outro fator culminante na questão apropriativa, porém não tão exprimido, é o Carnaval, que é uma festa de natureza cristã, onde há uma fusão de culturas em forma de comemoração.  Similarmente ao caso do turbante, observa-se novamente a fusão de elementos étnicos, culturais e religiosos em uma mesma organização, com unicamente objetivos festivos, porém igualmente difamado, como sendo algo negativo. Sabe-se que pessoas intolerantes existem em todos os meios possíveis, e claro, críticas também, e é a partir disso que começam a surgir problemas internos.         Newton diz que um corpo tende a permanecer em repouso se uma força não atuar sob ele, da mesma forma, é necessário que forças atuem no combate ao preconceito a inserção de culturas em meios já existentes. Mediante subsídio estatal o governo deve, por meio de campanhas midiáticas enfatizar a importância de se relacionar com diferentes tipos de povos, e divulga-las em diferentes espaços sociais. Outra medida preponderante, é recorrer ao fator sócio-educativo, com a participação dos professores e família, deve-se ensinar as crianças e jovens de hoje, a combater a intolerância do amanhã. Concomitante com essas e outras medidas, espera-se por fim, sanar a intolerância mediante culturas divergentes.