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Enviada em: 31/03/2018

Segundo Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é característica da “modernidade líquida” vivida no século XXI. A apropriação cultural tem causado sertãs discussões na redes sociais, gerando uma divisão entre a sociedade, contudo o país foi formado adquirindo e/ou apropriando-se de diversos costumes.         Como primeira constatação, observa-se que preocupações à cerca da discussão cultural, não apenas existem como vem crescendo a cada dia. Por conta disso, é preciso buscar as causas dessa questão, entre as quais, emerge como mais recorrente o desrespeito as diversidades étnicas, isso acontece principalmente em virtude do Multiculturalismo que tem como base na formação cultural do país. Esses atuam em um fluxo contínuo e favorecem na formação de um problema social.     Ademais, a situação se agrava tendo em vista o contexto atual enfrentado pela sociedade em questão como impulsionador do problema. Por outro lado, é preciso mudar esse comportamento, que vem gerando diversos tipos de efeito negativo dessa problemática em questão, está tal situação ocorre devido à  percepção de uma  sociedade multicultural, exemplo disso pode ser encontrado nas informações divulgadas pela mídia em geral como, o uso indevido de diversos símbolos com significado sagrado pertencente a uma culturas.           É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor. Destarte, o governo federal, juntamente com os órgãos educacionais, deve elaborar projetos voltados para a restruturação cultural promovendo uma reflexão histórica. Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma as pessoas, e essas mudam uma sociedade. Logo, o Ministério da Educação (MEC) deve instituir, nas escolas, palestras ministradas por sociólogos, que discutam a apropriação cultural, afim de garantir uma relação harmônica entre a sociedade.