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Enviada em: 23/05/2018

Hodiernamente observa-se um grande entrave para à promoção da diversidade de gênero no Brasil. Motivado por discursos conservadores no parlamento e a consequente falta de políticas públicas na educação e cultura, o discurso de ódio cresce demasiadamente. Assim sendo, faz-se necessário o incentivo à igualdade e diversidade de gênero e o combate ao ódio.    Como supracitado, o discurso conservador é uma grande arma no incentivo ao fastio. Desse modo, a presença de parlamentares com falas religiosas no congresso, juntamente com a interpretação equivocada de livros religiosos - num ambiente laico, assegurado por lei - acaba impedindo que haja uma equidade no que tange à diversidade. Outrossim, a falta de diálogo sobre multiplicidade de gênero é outro fator que intensifica o preconceito.   Ademais, ninguém nasce odiando alguém pelo que é, ele é ensinado a odiar, já dizia Nelson Mandela, premiado com o Nobel da Paz. No entanto, outro fator análogo ao discurso de ódio é a falta de políticas públicas na educação que é um importante meio para combater o preconceito. Com isso, a falta de discussões acerca do tema, juntamente com a crescente descaracterização do que é a diversidade de gênero, acaba gerando e perpetuando a ignorância acerca do assunto e, consequentemente, surge a oportunidade para se ensinar a odiar e não a agregar.    Dessarte, a diversidade de gênero no Brasil é um direito que deve ser tratado e mantido assim como outros direitos fundamentais. Assim sendo, compete ao governo a tarefa de fazer prevalecer a laicidade do estado no ambiente parlamentar e a promoção de discussões que visam incluir e buscar a diversidade. Consoante a isso, o Ministério da Educação e Cultura deve promover, através de dos meios de comunicação e nas escolas, debates orientando e informando sobre a importância de uma sociedade múltipla e igualitária. Somente assim e através da educação e de diálogos teremos uma sociedade mais justa e livre do preconceito.