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Enviada em: 31/08/2018

Segundo a Constituição Federal brasileira "todos são iguais perante a lei, sem distinção de raça ou gênero". Entretanto, essa igualdade encontra-se afetada, dado que é notório o crescimento da taxa de violência com relação a discriminação. Isso deve ser enfrentado, uma vez que, diariamente, milhares de pessoas são vítimas dessa questão. Embora seja um assunto de grande importância, a diversidade de gênero no país ainda é um desafio problemático. A exemplo disso, atitutes preconceituosas e intolerantes são cada vez mais decorrentes, posto que transsexuais e mulheres são os principais afetados. Essa falta de visibilidade reflete em atos de rejeição e agressividade, nota - se que o Brasil é um dos países que mais registram assasinatos de transsexuais no mundo. Vale ressaltar que, durante séculos, a mulher vem sendo subjulgada pela cultura pratiarcal. Imposto isso, percebe-se, em pleno século XXI, a diferença de salários entre homens e mulheres no mercado de trabalho, exercendo o mesmo cargo, e a falta de oportunidade para determinados grupos. Portanto, é necessário a intervenção de 3 diretrizes: Família, escola e Estado, agir nas primeiras fases de socialização do indivíduo é fundamental para um bom desenvolvimento. Desse modo, cabe ao Ministério da Educação efetivar campanhas e palestras educacionais em escolas com pessoas influentes na área, a fim de viabilizar o conhecimento sobre gêneros e o Ministério do Trabalho, deve implementar cotas para transgêneros, com o intuito de criar novas oportunidades. Assim, em um futuro, pode - se pensar em igualdade perante a lei.